segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Ferramentas digitais e a aprendizgem

   

     Nos dias de hoje a tecnologia está presente em todos os âmbitos na sociedade em geral e na educação a situação não é muito diferente, torna-se indispensável em um mundo globalizado, a tecnologia na formação do indivíduo. E a Escola é a principal instituição responsável por incluir e mediar essa tecnologia na aprendizagem.

     Tecnologia nada mais é do que o conjunto de técnicas e métodos aperfeiçoados ao longo da história para o fim de facilitar e auxiliar o processo de obtenção de novos conhecimentos, dessa forma  aprendizagem e tecnologia caminham lado a lado constantemente.

   Com a instalação das tecnologias na sala de aula, conquistamos alguns aspectos importantes, como atingir a  particularidade do aprendiz e a oportunidade de expandir a sala de aula para todo lugar, e os estudantes podem ao seu ritmo aprender, da maneira que melhor lhe convir.

     Além de facilidades, o acesso a ferramentas digitais também modificam os métodos de ensino, há uma necessidade e preocupação em conciliar as atividades mediadas pela tecnologia digital e o conteúdo das disciplinas por exemplo, e a partir dessa conciliação, oferecer a esse estudante um ensino de qualidade, adequado às suas necessidades culturais, educacionais e sociais.



     " Assim caminhamos para o futuro, a cada novo suspiro, mais conectados estamos. "
           

Teatro: Cartas de minha vida

Peça de Teatro: Cartas de minha vida






Olá galera, a peça de teatro Cartas de minha vida é uma apresentação especial com o grupo de teatro formado pelas re-educandas da Penitenciária Feminina do Piauí. O projeto é idealizado pelo ator e artista plastico Valdson Braga, e desenvolvido pela Secretária Estadual de Justiça do Piauí a peça foi apresentada no Cine Teatro da Universidade Federal do Piauí, Como culminância da oficina de jogos teatrais.

A peça é uma releitura sobre a vida da pintora Frida Kahlo, com textos que relatam experiências das mulheres privadas de liberdade no sistema prisional. É uma peça extremamente emocionante e faz que as pessoas pensem em como é a vida dentro de uma penitenciaria e tudo que elas sentem com o que passaram e passam .

Contudo, quem tiver a oportunidade de assistir a peça pra sentir e ter um olhar diferente para com essas mulheres, é ter uma perspectiva mais ampla e condescendente com a vida de pessoas excluídas da convivência da sociedade. 
Parabéns pela linda peça e toda dedicação que foi exaltada na apresentação.


Por: Luanah Patricia Lima

Boas Ideias para Aprender se Divertindo - Software Educativo



O Que as Crianças Aprendem com Software Educativo?

Um dos maiores desafios do educador tem sido o problema da criança hiperativa. Ocorre que ela não consegue assimilar quase nada da matéria didática apresentada em sala de aula, seja por uma disfunção patológica em seu estado emocional, ou outro caso. E isso acaba por lhe proporcionar uma exagerada ansiedade,
Mas, isso não é tudo. Muitas vezes esse comportamento acaba por abalar a concentração dos demais alunos e até mesmo do educador. Resultado: Quebra da harmonia naquele ambiente de aprendizagem.
Se os Softwares Educativos têm uma utilidade especial para esse público, uma vez que é capaz de reter sua atenção de forma produtiva, o que dizer então do seu poder sobre os demais? As possibilidades de uso são tantas que precisaria de um tratado específico apenas para ilustrar o básico. Mas, não devemos nos enganar, todos esses benefícios não serão possíveis sem uma participação ativa e consciente do Educador, assim como de um Software adequado para o trabalho Cognitivo.
Lembrando sempre que, a maioria dos chamados Softwares Educativos disponíveis, de fato, educativos é tudo que eles não são. A propaganda nos engana. Lembre-se, a função do produtor e do marketing é vender, seja o que for, mesmo aquilo que não tem valor. Por isso o papel do educador, desde que devidamente capacitado, é fundamental na escolha desses importantes auxiliares.
Supondo então que, tanto o educador quanto o Software estejam alinhados, eis algumas atividades que podemos realizar para incrementar nossa prática didática com o auxílio dessa ferramenta, seja em sala de aula, seja no ambiente doméstico.



Dicas para Atividades:

Faixa Etária: 3 a 5 anos
·         Primeiro mostre a criança o aplicativo em uso no computador. Ela pode ficar no seu colo, ou do seu lado. Coloque suas mãos sobre o teclado e incentive-a a apertar as teclas, de modo que possa visualizar as letras sendo impressas na tela. Isso irá criar na mesma uma sensação de que a máquina é receptiva, capaz de interagir com ela, sem que isso represente algum risco.

Para isso use um programa de desenho simples, ou um Editor de textos formatado com letras grandes em negrito. Faça brincadeiras mostrando que as letras escritas podem ser apagadas, pintadas com cores diversas, formatos variados. Essa interação é importante, especialmente se a própria criança está participando da coisa.

·     Use um programa de Desenho e Pintura simples. Simples quer dizer, que seja capaz de fazer ilustrações e formas básicas, tais como, quadrados, círculos, triângulos, etc. Não precisa mostrar como se desenha, mas apenas que as formas podem ganhar preenchimento com cores, traços diferenciados, etc. Esse exercício mostra, de forma prática e lúdica, que aquela máquina pode se tornar um auxiliar para a realização de algumas tarefas comandadas por ela. Isso abre espaço para o desenvolvimento de diversos repertórios cognitivos que serão úteis no futuro.

Faixa Etária: De 5 a 7 anos
·         Os Jogos de Memória são importantes ajudantes cognitivos em qualquer idade, mas, nessa faixa etária, trabalham intensamente a formação de novas sinapses cerebrais, e através do apelo gráfico, estimulam o lado direito do cérebro da criança. Resultado: maior acuidade visual, mais rapidez na percepção de contrastes e detalhes, melhor padrão emocional.
·         Na ausência de programas capazes de serem usados como cartilhas virtuais para alfabetização, use o próprio edidor de textos para ensinar como construir palavras, frases, associando tudo isso com ilustrações que você mesmo pode conseguir na Internet.
·         Jogos onde os personagens procuram objetos perdidos têm um forte apelo para esse público, além de potencializar várias qualidades cognitivas, entre elas, a capacidade de solucionar problemas. Mas é importante observar duas coisas imprescindíveis: Esse tipo de jogo não pode ter temporizador, ou relógio com limite de tempo. O motivo: As crianças ficam ansiosas, irritadiças, violentas, e o tiro acaba saindo pela culatra.

A Outra coisa são os obstáculos muito complexos, ou os movimentos intensos. Isso afeta o equilíbrio emocional da criança. Resultado: Agitação mental, inquietação, nervosismo, irritabilidade, diminuição da autoconfiança, desinteresse, apatia.

Faixa Etária: Todas as Faixas Etárias, inclusive aquelas já citadas acima
·         Com o auxílio de um programa, crie suas próprias palavras cruzadas. Essas atividades poderão ser temáticas. Por exemplo, pode-se criar jogos sobre os objetos da casa, animais, alimentos, etc. Esses programas são facilmente encontrados na internet. Basta procurar pelas palavras chaves: "Crossword Puzzle Maker". Estude as regras e mãos à obra.

·         Jogos de memória são úteis para todas as faixas etárias, e a depender da diversidade temática das ilustrações de cada um, poderão ser usados o ano inteiro. Para os mais idosos ou disléxicos, poderão ser usados como ferramentas terapêuticas, uma vez que melhoram o estado de atenção e a capacidade de memorização de eventos, especialmente os mais recentes, um dos maiores problemas da senilidade.

domingo, 8 de janeiro de 2017

Oficina de Jogos Teatrais com Valdson Braga

 

     Olá galerinha que acompanha o blog, hoje vou relatar pra vocês sobre uma oficina sobre Jogos Teatrais como recurso didático da educação. Como vocês sabem, as postagem são feitas e dirigidas por alunos de Pedagogia da UFPI(Universidade Federal do Piauí). Quem ministrou a oficina foi o queridíssimo Valdson Braga, uma pessoa extremamente coração que tem um currículo fabuloso e faz um trabalho muito especial.


          Valdson não parecia que estava ensinando jogos teatrais mais sim adentrando na vida de cada aluno naquela sala como se estivesse presente em cada momento. No primeiro momento ele se apresentou e contou sua história e sua vida. Em um segundo momento, Valdson pediu voluntários e os alunos deveriam pronunciar uma frase com muita alegria, posteriormente com muita tristeza, assim intercalando emoções.
           
         Cada palavra que ele pronunciava com suas histórias, fazia que todos repensassem  tudo que acontecia ao redor. Valdson fez muitas brincadeiras e jogos divertidos, todavia algumas dessas brincadeiras fizeram que cada aluno daquela sala olhasse para o outro diferente. Mais vem a pergunta Diferente como? A diferença de uma para outra pessoa se vê de longe, mas isso tudo fisicamente. E o pessoal? O espirito? A alma? Tem como enxergar isso tudo apenas olhando? Não né? Aquela aula foi tão inspiradora, que se questiona como pode o outro está do nosso lado e não enxergar? Valdson com seus ensinamentos tentava mostrar como olhar o outro.
O ministrando pediu mais alunos para deferir frases com tristeza e nesse momento os voluntários pensaram profundamente em cada questão que afligia seus corações. Foi um instante de comoção geral. Para quebrar o clima, Valdson propôs que cada aluno deixasse levar pelo contexto que ele desse. Ou seja, ele chamaria na frente e a cada vez que ele virasse seria um personagem diferente e o aluno que estivesse com ele a partir daquele momento iria se inserir.
         



        Os jogos teatrais fizeram que cada aluno que estava naquela sala aprendesse a olhar pro outro e também a interagir a muitas situações.  Momentos ali fizeram os problemas que eram guardados apenas pra si, serem compartilhados e todos conseguiram quebrar barreiras para sensibilizar com isso. Enfim maravilhoso é pouco pra dizer tudo que foi passado naquelas horas com Valson e o ensinamento que foi transmitido.  Mais não para por ai porque Valdson ajuda mulheres que estão na penitenciaria de Teresina, aqui no Piauí a ressocialização com peças de teatro.  Eles formaram a peça: Cartas de minha vida. Que será postado aqui em outro momento. PS: Não foi apenas sentimental, teve muitas brincadeiras e diversão resumindo: FOI PERFEITO. 

Por:Luanah Patricia Lima

Mapa Conceitual

 

 

Durante a disciplina de Recursos Didáticos e Tecnológicos da Educação do Curso de Pedagogia na Universidade Federal do Piauí, a professora sugeriu alguns métodos de apresentação de conteúdo e avaliação. Uma das atividades, foi um Mapa conceitual. Nessa aula a professora solicitou a leitura de um determinado texto relacionado a disciplina e posteriormente uma apresentação em formato do citado: mapa conceitual. Onde um assunto central se ligava as palavras chaves do principal conceito do tema proposto. O tema foi divido por todos os integrantes do grupo, para um melhor domínio de conteúdo.

 

Afinal de contas, o que é um mapa conceitual?

 Mapas Conceituais são estruturas esquemáticas que representam conjuntos de ideias e conceitos dispostos em uma espécie de rede de proposições, de modo a apresentar mais claramente a exposição do conhecimento e organizá-lo segundo a compreensão cognitiva do seu idealizador. Portanto, são representações gráficas, que indicam relações entre palavras e conceitos, desde aqueles mais abrangentes até os menos inclusivos. São utilizados para a facilitação, a ordenação e a sequenciação hierarquizada dos conteúdos a serem abordados, de modo a oferecer estímulos adequados à aprendizagem.

 
A construção de Mapas Conceituais (Novak & Gowin, 1996) propõe que as temáticas sejam apresentadas de modo diferenciado, progressivo e integrado. Pela diferenciação progressiva, determinados conceitos são desdobrados em outros conceitos que estão contidos em si mesmos, parcial ou integralmente, indo dos conceitos mais globais aos menos inclusivos, conforme pode ser observado na figura abaixo.

 

  Para que servem?

Um mapa conceitual possui diversas utilidades práticas, destacando-se a avaliação da consolidação de um conhecimento adquirido pelo educando, não estando, portanto, mais próximo da apresentação de um conhecimento novo a este educando. 

Nesta perspectiva, são abordadas as concepções da aprendizagem por recepção, dando ênfase à aprendizagem verbal e às representações visuais, que são predominantes nos espaços escolares. Logo, a ferramenta didática Mapa Conceitual pode servir para tornar mais significativa a aprendizagem aos educandos, permitindo-lhes estabelecer relações sistematizadas entre os conteúdos apresentados com os conhecimentos anteriormente assimilados. Estes instrumentos se aplicam a diversas áreas do ensino e da aprendizagem, como planejamentos de currículo, sistemas e pesquisas em educação.

 

Aqui você encontra 5 instrumentos para desenhar online Mapas Conceituais: http://ikaro.net.br/2009/02/mapas-conceituais.html

 Referências:
AUSUBEL, D.P. Aquisição e Retenção de Conhecimentos: uma perspectiva cognitiva. Lisboa: Plátano Edições Técnicas, 2003.
FARIA, de Wilson. Mapas Conceituais: aplicações ao ensino, currículo e avaliação. São Paulo: EPU - Temas Básicos de Educação e Ensino, 1985.
NOVAK, J.D. & GOWIN, D.B. (1996). Aprender a Aprender. Lisboa: Plátano Edições Técnicas, 1986.
MOREIRA, M. A.; Mapas Conceituais como Instrumentos para Promover a Diferenciação Conceitual Progressiva e a Reconciliação Integrativa. Ciência e Cultura, 32, v. 4: 474-479, 1980.

Por: Samila Gonçalves

Painel Integrado

DIY Painel Integrado

   Ao sugerir a construção de um painel integrado, a professora Naira Lopes abriu um caminho para que houvesse uma dinâmica entre os grupos gerando tanto troca de conhecimento quanto um maior aprofundamento e explanação do texto sugerido.

                     Mas o que seria esse painel integrado?

       O painel integrado seria um método de abordar o conteúdo de forma mais aprofundada consistindo em três momentos: o primeiro seria o aprofundamento do conteúdo dentro de cada grupo proporcionando discussões, o segundo momento seria a construção do próprio painel integrado e o terceiro momento seria a hora de compartilhar o conhecimento adquirido em uma exposição do painel , já citado anteriormente, dentro de sala de aula para os demais grupos.

         Uma forma fácil de construir o painel integrado é primeiramente absorver do texto palavras - chaves que gerem discussões sobre o determinado assunto podendo adicionar imagens para facilitar a compreensão e a explicação, essas imagens devem estar ligadas às próximas imagens fazendo uma integração com as demais, por isso o nome dessa metodologia.Obs: As dicas anteriormente propostas servem de base e não como uma receita, por isso, abra sua mente e solte sua imaginação.
         


Materiais utilizados para a construção do painel integrado:

●Cola branca;
●Tesoura;
●Duas folhas peso 40;
●Imagens retiradas da Internet;
●Pincel de quadro;
●Lápis de cor

Autor: Pedro dos Santos Rodrigues Júnior 

sábado, 7 de janeiro de 2017

A arte de contar Histórias


         
           No dia 31 de outubro de 2016, os alunos do 4° período de Pedagogia do turno da noite, no anexo do Centro De Ciências Humanas e Letras (CCHL) da Universidade Federal Do Piauí (UFPI), participaram de uma oficina sobre a arte de contar histórias infantis, ministrada por Talita do Monte, contadora de histórias com formação em teatro e Pedagogia.


         Talita inicialmente, colocou todos os alunos de pé, em círculo e pediu que cada um se apresentasse e dissesse porquê estava cursando Pedagogia, logo em seguida realizou algumas dinâmicas afim de conhecer a todos.



  No primeiro momento Talita interagiu conosco por meio de uma dinâmica onde todos os alunos, um por vez, fossem ao centro do círculo e falasse seu nome e fizesse um movimento corporal livre, para que aos poucos perdêssemos a vergonha.


            Logo em seguida a dinâmica continuou e a nova tarefa era caminhar livre no espaço, para que ocupássemos todo o espaço da sala, e também para aos poucos nos deixar desinibidos, fizemos exercícios faciais para nos expressarmos melhor com o rosto, com as luzes apagadas e olhos fechados, Talita nos passou exercícios de confiança, onde um outro colega de classe nos guiava através de sons pré-combinados.
            Em outro momento Talita apresentou-nos por meio de explicações e slides, os fundamentos da arte de contar histórias, iniciando com um breve contexto histórico da comunicação entre os seres-humanos, desde os princípios na era primitiva, até os dias atuais, com a chegada das novas ferramentas como o celular e a internet, etc.




Sobre os resultados psicológicos, foi falado da importância de se contar história para desenvolver a afetividade na criança através da oralidade, tornando-as adultos mais criativos e humanizados.
Explicou a diferença entre ler uma história e contar uma história, abordando as partes da história que o contador precisa saber delimitar, que são: introdução, enredo, ponto culminante e desfecho.
Abordou em outro momento os recursos que o contador de histórias dispõe e precisa saber atualizar que são eles: a interpretação; o corpo; o ritmo; a voz; objetos cênicos; efeitos, que podem ser sonoros, surpresas, cheiros; personalização; vocabulário e observação.
Já na segunda parte da oficina, com a exposição teórica findada, partimos para as atividades práticas, Talita nos dividiu em grupos e escolheu um tema para cada, a tarefa era, montar uma cena como se estivéssemos em uma fotografia, para que os demais grupos adivinhassem do que se tratava o tema.







 Logo em seguida tínhamos uma nova tarefa, Talita a chamou de “ a máquina humana” cada grupo teria que montar com seus componentes uma máquina, para que novamente os outros grupos adivinhassem.





Os grupos também tiveram que inventar histórias no improviso e contá-las na frente da sala para os demais alunos.
Até que enfim tivemos contato com a história, Talita trabalhou conosco o livro Revolução no formigueiro de Nye Ribeiro, cada aluno leu uma página do livro e ao término, todos tivemos que contar a mesma história só que sem ler dessa vez, tivemos que contar da forma que captamos a história.



No dia seguinte da oficina, nas apresentações, todos os alunos, com exceção de apenas um, compareceram, tivemos bastante tempo para estudarmos nossos livros e estávamos preparados para contar as histórias. Alguns alunos estavam vestidos à caráter, a sala foi toda ornamentada previamente, alguns alunos levaram seus filhos, que tiveram o papel de público, júri e comentaristas.
Muitas histórias foram contadas, dentre elas, contos de princesas, mitologia, histórias regionais, etc, algumas muito engraçadas, outras de caráter social que falavam sobre preconceito racial, pobreza, entre outros.


E assim encerrou-se a oficina sobre a arte de contar histórias, com muita diversão, conhecimento e aprendizado em conjunto, o que já era o esperado por todos.